domingo, 11 de novembro de 2012


As belas tardes de verão se vão
Os incríveis momentos
Os terríveis momentos
A ânsia de tudo
Consegue transbordar em absurdos
Os  poemas ,sujeira apenas...
Papel somente...Papel!Papel!Papel!
E o mel das minhas sensações
 Viraram prisões...
Ó o mel das minhas poesias digitalizadas em um trânsito cibernético
As que guardo dentro de mim
Há essas sim é um perplexo!
Borbulhar artístico enfebrecido!
Os cadernos riscados
As frases postadas
Poemas publicados
São apenas pedacinhos
De mim
Bem pequenininhos....
Um existente insistente Infinito
Dos vários que me habitam
 Pedem para serem exprimidos
Em folhas brancas
Que podem virar lixo!

Ale B.