As belas tardes de verão se vão
Os incríveis momentos
Os terríveis momentos
A ânsia de tudo
Consegue transbordar em absurdos
Os poemas ,sujeira
apenas...
Papel somente...Papel!Papel!Papel!
E o mel das minhas sensações
Viraram prisões...
Ó o mel das minhas poesias digitalizadas em um trânsito
cibernético
As que guardo dentro de mim
Há essas sim é um perplexo!
Borbulhar artístico enfebrecido!
Os cadernos riscados
As frases postadas
Poemas publicados
São apenas pedacinhos
De mim
Bem pequenininhos....
Um existente insistente Infinito
Dos vários que me habitam
Pedem para serem exprimidos
Em folhas brancas
Que podem virar lixo!
Ale B.