quinta-feira, 14 de outubro de 2010
PERDIDA NELE
Pobre tempo gasto ao vento
Suaves neblinas no mar
Gotas de porquês
Sobras ao luar
Devaneios nos instantes
Volvendo o que ia adentrar
Desço como num precipício
Mando tudo embora
Golpeando a memória
Que mastiga minha sede de amar
Mas como livrar-me deste vício?
Embriaguei-me
Necessito dele
Da substância
Lembro-me e tudo vira ância...
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Um comentário:
Lindo esse poema. Amei!
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